domingo, 11 de novembro de 2012
Atlântida
Num reino longínquo, havia um grande explorador que revelava as lendas (dizia a verdade).
Até que ouviu dizer:
- Sabias que existe debaixo do mar a Atlântida? Mas não se sabe onde!
- Não! Não sabia! E tu!
- Eu também não!
E ele achou que era demais! Ele ia à procura da Atlântida e ponto final.
E então foi p'ra casa e disse ao filho:
- Eu vou à procura da Atlântida, tu vais ficar em casa dos avós.
- Tudo bem, vamos a isso!
Já era de manhã quando o pai saiu secretamente e roubou o submarino. Entrou dentro de água e foi à procura da Atlântida.
Até que descobriu uma pedra escrita em Atlante, mas ele não sabia o que estava lá escrito. Mas mesmo assim atreveu-se a entrar. Queria ser o único a descobrir a Atlântida. Até que viu sereias com cabelos horrorosos e tinham dentes afiados e polvos que deitavam tinta para todo o lado. Até que o pai desapareceu e nunca mais voltou a ser visto.
Quando o filho já era mais crescido ficou com o lugar do pai. Ele é que se atreveu a entrar lá dentro, porque o pai deixou-lhe um mapa de onde ficava o túnel.
Até que o filho descobriu a pedra cheia de sangue na mão do pai e leu-a. Ele sabia lê-la porque tinha um dicionário Atlante e leu-a. E a pedra dizia:
ATLÂNTIDA, ATLÂNTIDA
VAIS-TE REVELAR
PARA O CAMINHO
TODA A GENTE REPARAR
E as criaturas dissolveram-se numa espuma côr-de-rosa. E não pensou duas vezes em entrar e descobriu um mundo subaquático que estava protegido por monstros feitos de pedra, que faziam um escudo à volta da cidade. E o rapaz entrou lá dentro, mas já não podia sair, só quando a Atlântida se levantasse. E então, só podia ser levantado por uma pessoa que tivesse miolos científicos. E a melhor matéria dele era Estudo da Natureza. E experimentou usar os poderes do reino para levantar a cidade e conseguiu!
Quando toda a gente ficou espantada, viu que era obra do filho do descobridor e a partir daí, Atlântida ficou segura juntamente com os outros países.
Colorido, colorado, este conto está acabado!
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